quinta-feira, novembro 30, 2006

População estrangeira em Portugal aumentou 4,8% no ano passado

Em continuação de um dialogo já iniciado no blog www.edepoisdomesmo.blogspot.com , cá vai um artigo publicado no Diario Digital.
E mais uma vez, há que discernir a imigração que catalogamos... para não se cair na "amalgama desqualificante" tão oportunamente publicitada.

No final do ano passado, Portugal contabilizava 275.906 indivíduos de nacionalidade estrangeira com estatuto legal de residente, uma subida de 4,8% face a 2004, indicam os dados disponibilizados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ao longo de 2005, o Estado português recebeu 13.862 pedidos de estatuto de residente, uma quebra de 15,7% face às 16.462 solicitações recebidas no ano anterior.

No ano passado cessaram o estatuto de residente em Portugal 1.309 indivíduos, refere ainda o INE.

A comunidade cabo-verdiana, com 56.433 residentes, é a mais numerosa, representando mais de um quinto do total de estrangeiros em Portugal. Esta comunidade aumentou 3% no ano passado.

A comunidade brasileira, com um aumento de 9,8% em 2005, ascende já a 31.546 indivíduos, sendo a segunda mais numerosa.

Seguem-se as comunidades angolana (27.697 pessoas), guineense (21.258), britânica (18.966) e espanhola (16.383).



terça-feira, novembro 28, 2006

"We do the maths"

Para quem contribuimos nós?!!

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social. - O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social.

- E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros.

- Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 5 a 21 euros para si.
Em resumo:
- Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
- Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 5 e no máximo 21.
- Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
- Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado , e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
- Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:

Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.

Serviços de saúde exemplares. Um hospital bem equipado e com maternidade a menos de 15 km da minha casa. Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam.

Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano. Uma máquina fiscal que cobre Igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.

Polícia eficiente e equipada. Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.

Filmes criados em Portugal.

E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem Ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto. Um português contribuinte.

É necessário que os governantes nos governem em vez de se governarem!
(via e-mail)

Posso acrescentar a minha própria experiência: tenho uma pequena empresa no mercado (de muito pequenas proporções), em nome individual, e dou todos os meses:

-21% de IVA

-25.4% de Segurança Social

-8% de IRS (valor minimo/anual)

Ou seja, fazendo as contas, tenho que dár cerca de 47% daquilo que lucro ao Estado, todos os meses. É fazer contas à vida....

terça-feira, novembro 21, 2006

Mas que raio de anuncio é este????

O Governo Portugues deveria pronunciar-se sobre esta infamia da Amnistia Internacional.

quinta-feira, novembro 16, 2006

Saddam, um homem muito bem aconselhado..